(ANSA) - Após uma audiência de custódia realizada nesta terça-feira (26), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve a prisão de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, chefe da maior milícia do estado.
A sessão começou por volta das 14h (de Brasília) e foi realizada por videoconferência.
Zinho continuará detido em uma área reservada para milicianos na Penitenciária Laércio Costa da Silva Pelegrino, mais conhecida como Bangu 1. No momento, o paramilitar está isolado em uma cela de cerca de seis metros quadrados, sem direito a banho de sol.
O miliciano era procurado desde 2018, mas se entregou recentemente na Superintendência da Polícia Federal (PF) do Rio de Janeiro.
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