/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Projeção de inflação sobe pela 6ª semana seguida, diz BC

Projeção de inflação sobe pela 6ª semana seguida, diz BC

(ANSA) - BRASÍLIA, 17 de junho de 2024, 15:48

Redação ANSA

ANSACheck
Fachada do Banco Central do Brasil © ANSA/Agência Brasil

Fachada do Banco Central do Brasil © ANSA/Agência Brasil

A estimativa de inflação subiu pela sexta vez consecutiva de acordo com o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (17), às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que deve definir a taxa de juros.
    A projeção avançou de 3,90% para 3,96% neste ano segundo o Focus, elaborado com base nas analises de consultoras e bancos privados.
    A previsão continua acima do centro da meta de inflação fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3% para este ano.
    No entanto, os bancos Itaú, Bradesco, Santander e BTG Pactual já não apostam na queda da taxa Selic na reunião do Copom que começa nesta terça-feira (18) em Brasília.
    Para os quatro maiores bancos privados do país, o Copom deve manter a taxa em 10,50% ao ano.
    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e entidades do setor produtivo, como a Confederação Nacional da Indústria, vêm criticando a lentidão no ritmo de redução dos juros.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use