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Michelle e Eduardo representam Bolsonaro na posse de Trump

Michelle e Eduardo representam Bolsonaro na posse de Trump

Eles denunciam 'perseguição judicial' contra ex-presidente

BRASILIA, 20 de janeiro de 2025, 08:54

Redação ANSA

ANSACheck
Trump e Bolsonaro em encontro em março de 2020 © ANSA/EPA

Trump e Bolsonaro em encontro em março de 2020 © ANSA/EPA

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) participaram, representando o ex-presidente Jair Bolsonaro, de eventos em Washington neste fim de semana como parte das celebrações que antecedem a posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos.
    Michelle está representando seu marido, que foi impedido de comparecer ao evento desta segunda (20) após ter seu pedido de devolução de passaporte negado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
    Em declarações à imprensa, a ex-primeira-dama afirmou que Bolsonaro é vítima de "perseguição pelo Judiciário" e expressou "tristeza" pela ausência dele na posse.
    "Bolsonaro pediu que eu levasse o carinho e o respeito que ele tem pelo presidente Trump. Eles firmaram uma relação sólida, compartilham os mesmos valores e princípios", declarou Michelle na capital americana.
    Bolsonaro "deveria estar aqui, é amigo do presidente Trump, amigo da América, e gostaria muito de estar presente nesse momento tão importante", ressaltou.
    A ex-primeira-dama desponta como a candidata mais forte na disputa contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caso seu marido não possa concorrer nas eleições de 2026, de acordo com pesquisa recente da Genial/Quaest.
    Durante sua estadia nos Estados Unidos, Michelle aproveitou para reforçar os laços entre os movimentos conservadores dos dois países. Ela participou de encontros com lideranças evangélicas e aliados de Trump, reafirmando a importância da cooperação internacional entre grupos que compartilham valores semelhantes.
    Já Eduardo Bolsonaro ressaltou a guerra jurídica da qual seu pai seria "vítima". "A gente está vendo a mesma lawfare [guerra jurídica] que o Trump enfrentou aqui. O Brasil está virando uma piada. Não demora muito e as autoridades brasileiras terão o mesmo crédito das autoridades venezuelanas", declarou.
    O deputado é o principal elo de ligação entre as famílias Bolsonaro e Trump e já se reuniu em Washington com Donald Trump Jr., filho do magnata, e participou de um jantar oferecido pelo vice-presidente eleito J.D. Vance.
    "A gente está aqui pela proximidade, pela amizade com o Trump e a família dele. Novos tempos virão depois de 20 de janeiro", assegurou.
   

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