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1 em 3 brasileiras agredidas por armas havia denunciado violência doméstica

1 em 3 brasileiras agredidas por armas havia denunciado violência doméstica

Maioria dos agressores é próxima das vítimas, diz pesquisa

SÃO PAULO, 08 de março de 2025, 16:15

Redação ANSA

ANSACheck
Mulheres de todo o mundo realizam manifestações neste 8 de março - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Mulheres de todo o mundo realizam manifestações neste 8 de março - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A 4ª edição da pesquisa "Pela Vida das Mulheres: o papel da arma de fogo na violência baseada em gênero", produzida pelo Instituto Sou da Paz, e publicada neste sábado (8), Dia Internacional da Mulher, revela que uma em cada três pessoas do sexo feminino atacadas por arma de fogo no Brasil já havia denunciado violência doméstica em 2023.
    Embora as estatísticas das Secretarias de Segurança Pública sobre a autoria e circunstâncias dos homicídios não permitam traçar um perfil dos assassinos das mulheres, os dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) permitiram rastrear as características dos sujeitos que cometem violência armada não letal contra elas.
    De acordo com a pesquisa, as pessoas que têm proximidade com a vítima são autoras da agressão armada em 46% dos casos.
    Dentro desse número, os parceiros íntimos, companheiros ou ex-companheiros, responderam por 29% das agressões não fatais com emprego de arma de fogo em 2023.
    Além disso, os agressores são em sua maioria homens, 76%, e adultos, 48%, "o que reforça a importância do debate sobre o papel da masculinidade e do machismo na manutenção da violência contra a mulher", diz comunicado do Instituto Sou da Paz.
    "É urgente falar do impacto da violência armada na vida das mulheres e da necessidade de investir em políticas de controle de armas orientadas às questões de gênero", destaca Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz.
    Segundo Ricardo, tais medidas "podem contribuir para a prevenção dos feminicídios e para o enfrentamento de um problema social que exige intervenção pela União, estados e municípios e em diferentes áreas, como saúde, segurança pública e assistência social".
    Com dados do Ministério da Saúde, o relatório confirma que as regiões Norte e Nordeste continuam apresentando as maiores taxas de homicídios femininos, em números gerais e por armas de fogo.
    Já o Sudeste se mantém com as taxas mais baixas, "porém esses números também podem ser impactados pela pior qualidade nos dados da região, já que ele apresenta a mais alta taxa de mortes violentas por causas indeterminadas, o que gera uma subnotificação dos homicídios não classificados", alerta o comunicado da instituição.
    A nota também destaca que "independente da forma como o assassinato é efetuado, o homicídio feminino é um problema de segurança pública no país inteiro: mesmo nas regiões onde as taxas de homicídio são menores, há o risco de agressão por arma de fogo dentro de casa".
   

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