Na década de 1960, o espanhol criou coleções de joias para grandes grifes internacionais, como a Givenchy, Dior e Balenciaga.
Já a sua marca própria foi criada em 1966, chamando a atenção do mundo com peças criadas com materiais "insólitos", como metal, papel e plástico. Contemporânea, a estilista Coco Chanel chamava o colega de "metalúrgico da moda".
Outro ineditismo trazido por Rabanne foi o uso de música durante os desfiles de suas coleções, algo adotado atualmente por todas as maisons. Em nota, o presidente e CEO da Puig, Marc Puig, lamentou a morte do estilista, a quem chamou de um profissional "que tinha uma visão ousada, revolucionária e provocativa" da moda e que era "transmitida por uma estética única".
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