A medida é anunciada em meio a um escândalo de prática comercial desleal envolvendo campanhas beneficentes feitas por Ferragni.
"É um comportamento ilegítimo e explorador" de Cartiere Pigna, diz uma nota da companhia que gere as marcas da influenciadora, contestando "a violação do contrato existente por Pigna e a legitimidade da interrupção unilateral das relações comerciais".
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