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G7 deve pedir que China pare de apoiar ações da Rússia na guerra

G7 deve pedir que China pare de apoiar ações da Rússia na guerra

Rascunho de declaração final critica ajudas de Pequim a Moscou

ROMA, 12 de junho de 2024, 13:09

Redação ANSA

ANSACheck
Reunião do G7 será em Borgo Egnazia, na Puglia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Reunião do G7 será em Borgo Egnazia, na Puglia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Os líderes do G7 devem fazer um apelo para que a China pare de "consentir e apoiar" as ações da Rússia na guerra contra a Ucrânia. O pedido consta, segundo a Bloomberg, em um rascunho da declaração final da cúpula que começará nesta quinta-feira (13) em Borgo Egnazia, na Puglia.
    A principal reunião dos sete países mais industrializados do mundo será presidida pela Itália. O grupo ainda é composto por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão.
    No texto provisório, as nações acusam Pequim de fornecer a Moscou tecnologias e componentes - alguns encontrados em armas, outros necessários para construí-las - que ajudam os esforços russos para evadir as ondas de restrições comerciais impostas pelo G7 sobre esses produtos.
    O rascunho ainda deve alertar a Rússia sobre ameaças nucleares "irresponsáveis" e manifestar intenção de "aumentar a produção e as entregas de armas para ajudar a autodefesa da Ucrânia".
    Sobre a situação no Oriente Médio, a declaração final da cúpula pode, segundo o rascunho, pedir que o Hamas aceite os termos do plano de cessar-fogo produzido por Israel e apresentado pelo presidente americano, Joe Biden. Os sete ainda devem pedir que Israel desescale uma "ofensiva militar em larga escala" em Rafah, em Gaza.
    Havia um item do rascunho destacando a importância de garantir "um acesso eficaz e seguro ao aborto", mas o termo acabou sendo retirado.
   

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