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Ministro italiano reitera interesse 'estratégico' na África

Ministro italiano reitera interesse 'estratégico' na África

Giancarlo Giorgetti falou com a ANSA à margem do G20 no Rio

RIO DE JANEIRO, 26 de julho de 2024, 15:12

Redação ANSA

ANSACheck
O ministro da Economia da Itália, Giancarlo Giorgetti - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro da Economia da Itália, Giancarlo Giorgetti - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro da Economia da Itália, Giancarlo Giorgetti, reiterou nesta sexta-feira (26) o "interesse estratégico" do país na África, tema discutido em reunião com o Banco Mundial à margem do G20 das Finanças no Rio de Janeiro.
    "A concentração do nosso interesse estratégico é na África, porque entre tantas necessidades em nível global, nós temos o interesse específico em focar no desenvolvimento da África, de modo coordenado, no âmbito do Plano Mattei", declarou Giorgetti em entrevista exclusiva à ANSA na capital fluminense.
    O Plano Mattei foi lançado pelo governo da premiê Giorgia Meloni para impulsionar investimentos em países africanos, principal origem dos migrantes forçados do Mediterrâneo Central.
    "Falamos com o Banco Mundial sobre isso, há uma disponibilidade de concentrar a atenção em três ou quatro países nos quais agir", disse.
    O ministro também comentou o uso de lucros extras de ativos russos congelados pelo Ocidente para ajudar a Ucrânia, um tema "muito escorregadio e sobre o qual há uma clara comunhão política, mas no qual é necessário estar muito atento ao que se faz, seja do ponto de vista legal, em sentido estrito, seja do ponto de vista da reputação, em sentido mais amplo".
    "Acho que estamos perto de uma solução que possa salvar essas dimensões. O trabalho da presidência italiana no G7 levou para a marca do pênalti, mas é preciso entender se a Europa consegue se mover de forma unânime, e isso permitiria mudar a regulação e tornar esse sistema perpétuo - ou ao menos até o fim da guerra -, ou se devemos nos concentrar com a renovação contínua, como se faz com as sanções", explicou.
    Segundo Giorgetti, "muito dependerá da postura da Hungria". "Vamos ver entre setembro e outubro, tendo em vista a pressa para definir o quadro antes das eleições americanas", acrescentou. (ANSA)  

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