/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Jornalista italiana que foi presa no Irã diz estar 'bem e feliz'

Jornalista italiana que foi presa no Irã diz estar 'bem e feliz'

Libertada após 20 dias, Cecilia Sala deu entrevista a podcast

ROMA, 09 de janeiro de 2025, 13:13

Redação ANSA

ANSACheck
Cecilia Sala retornou à Itália no último dia 8 de janeiro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Cecilia Sala retornou à Itália no último dia 8 de janeiro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Após retornar à Itália depois de permanecer 20 dias presa em uma penitenciária no Irã, a jornalista Cecilia Sala disse nesta quinta-feira (9) que está "confusa", mas "bem" e "muito feliz".
    Em declaração ao "Chora Media", plataforma de podcasts para onde trabalha, a italiana enfatizou que "está bem", apesar das dificuldades pelas quais passou durante sua detenção na prisão de Evin, em Teerã.
    "Estou confusa e muito feliz, tenho que me acostumar de novo.
    Tenho que descansar, não dormi ontem à noite de excitação e alegria", afirmou ela, ao ser questionada pelo editor Mario Calabresi sobre seu tempo em confinamento solitário.
    Sala foi entrevistada no podcast intitulado "Meus dias em Evin, entre interrogatórios e isolamento", um dia após ser libertada e ter retornado à Itália, colocando fim a um caso delicado que ocupou a diplomacia do país europeu ao longo das últimas três semanas.
    Existe a suspeita de que a prisão da jornalista tenha sido uma retaliação pela detenção do iraniano Mohammad Abedini Najafabadi no Aeroporto de Milão-Malpensa em 16 de dezembro, a pedido da Justiça dos Estados Unidos, que o acusa de conspirar para exportar componentes eletrônicos americanos ao Irã e de colaborar em um ataque com drones que matou três militares dos EUA em uma base na Jordânia em janeiro de 2024. Teerã, no entanto, nega os rumores.
    A italiana explicou que as autoridades iranianas não explicaram por qual motivo ela havia sido presa em uma cela de isolamento, apesar de o governo iraniano ter anunciado que Sala havia violado as leis islâmicas.
    Durante a conversa, a repórter contou ainda que chorou de alegria duas vezes durante seu confinamento solitário de três semanas: a primeira quando conseguiu ver o céu e a segunda ao visualizar um passarinho fazendo um som engraçado.
    "O silêncio é o inimigo nessa situação e nessas duas ocasiões eu ri e me senti bem", lembrou Sala. "Eu me concentrei naquele momento de alegria, chorei de alegria".
    Por fim, Sala revelou que o Irã era o país para o qual ela mais queria retornar, onde estão as pessoas pelas quais mais teve afeição.
    "Você tenta ter um escudo contra o sofrimento dos outros que você acumula e, às vezes, fontes que você conhece para o trabalho se tornam amigas, pessoas que você quer saber como elas são e o Irã é um desses lugares", concluiu.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use