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Cerca de 120 menores morreram no Mediterrâneo em 2024, diz ONG

Cerca de 120 menores morreram no Mediterrâneo em 2024, diz ONG

Save The Children pediu abertura de 'canais regulares e seguros'

ROMA, 27 de janeiro de 2025, 14:08

Redação ANSA

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Últimas vítimas da perigosa travessia, de acordo com a organização, foram três crianças de 5 anos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Últimas vítimas da perigosa travessia, de acordo com a organização, foram três crianças de 5 anos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A ONG Save The Children informou nesta segunda-feira (27) que cerca de 120 menores de idade morreram ou desapareceram no Mediterrâneo em 2024.
    As últimas vítimas da perigosa travessia, de acordo com a organização, foram três crianças que tinham menos de cinco anos.
    "Essa é a macabra loteria representada pela travessia de uma das rotas mais mortais do mundo, que, desde 2014, deixou mais de 31,2 mil mortos ou desaparecidos. Dois corpos foram recuperados, enquanto uma criança de cerca de 5 anos está desaparecida", informou a ONG, em referência ao naufrágio mais recente.
    O relatório da Save The Children confirmou que a ilha siciliana de Lampedusa continua sendo o "principal local de chegada por mar à Itália de menores estrangeiros desacompanhados, meninos e meninas acompanhados, mulheres solteiras e grávidas".
    A Save the Children renovou o seu apelo pela "abertura de canais regulares e seguros para chegar à Europa que garantam o respeito pelos direitos humanos".
    Além disso, a ONG pediu que a União Europeia e outras instituições do continente "ativem um sistema coordenado e estruturado de busca e salvamento no mar para resgatar pessoas em perigo, agindo em conformidade com os princípios internacionais".
    Na semana retrasada, a Agência de Guarda de Fronteiras e Costeira da UE afirmou que a chegada de migrantes sem autorização caiu 38% em 2024 e atingiu o nível mais baixo desde 2021.
   

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