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ANP denuncia 'limpeza étnica' feita por Israel na Cisjordânia

ANP denuncia 'limpeza étnica' feita por Israel na Cisjordânia

Governo Abbas pediu reunião de urgência do Conselho da ONU

RAMALLAH, 03 de fevereiro de 2025, 10:11

Redação ANSA

ANSACheck
Operação militar de Israel foi deflagrada em Jenin © ANSA/EPA

Operação militar de Israel foi deflagrada em Jenin © ANSA/EPA

O gabinete do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, denunciou nesta segunda-feira (3) que a operação militar deflagrada por Israel na Cisjordânia é uma "limpeza étnica" e apelou pela intervenção dos Estados Unidos.
    Em uma declaração, o porta-voz Nabil Abu Rudeineh disse que a presidência "condenou a expansão da guerra global das autoridades de ocupação contra nosso povo palestino na Cisjordânia, para implementar seus planos que visam o deslocamento de cidadãos e a limpeza étnica".
    Segundo o representante do governo Abbas, 29 palestinos foram mortos na operação das Forças de Defesa de Israel (FDI) na Cisjordânia, enquanto centenas ficaram feridos e presos.
    Além disso, bairros inteiros foram destruídos nos campos de refugiados de Jenin e Tulkarm e milhares de pessoas abandonaram suas casas.
    "Pedimos ao governo dos EUA que intervenha antes que seja tarde demais para impedir o ataque israelense em andamento ao nosso povo e à nossa terra, o que levará à expulsão e à escalada incontroláveis, e todos sofrerão as consequências", acrescentou ele.
    Para Abu Rudeineh, "o povo palestino não aceitará nenhum plano, nem de expulsão de cidadãos nem de um estado alternativo".
    "Ameaçar nosso povo não ajudará ninguém", concluiu.
    Por fim, a ANP pediu uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) por causa da recente ofensiva militar nos campos de refugiados da Cisjordânia. A decisão é tomada no momento em que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, viaja para os Estados Unidos para se reunir com o novo presidente, Donald Trump.
   

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