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Explosão em prédio de luxo em Moscou mata líder de milícia

Explosão em prédio de luxo em Moscou mata líder de milícia

Armen Sarkisyan seria procurado pela Ucrânia desde 2014

MOSCOU, 03 de fevereiro de 2025, 13:19

Redação ANSA

ANSACheck
Explosão em Moscou mata líder paramilitar pró-Rússia © ANSA/EPA

Explosão em Moscou mata líder paramilitar pró-Rússia © ANSA/EPA

Uma bomba explodiu no saguão de um complexo de apartamentos de luxo em Moscou nesta segunda-feira (5) e provocou a morte de Armen Sarkisyan, um paramilitar pró-Rússia de alto escalão da região de Donetsk, no leste da Ucrânia.
    Segundo as autoridades locais, citadas pela agência Tass, a vítima, que também era presidente da Federação de Boxe da região de Donetsk, morreu no hospital após ser ferido na ofensiva.
    O incidente ocorreu na entrada de um prédio de 29 andares no complexo residencial Alye Parusa, no noroeste de Moscou. A imprensa local explica que o artefato detonou dentro de um elevador no momento em que o homem, acompanhado de guarda-costas, entrava no saguão.
    Ainda não está claro quem era o alvo, mas, segundo a agência, outros quatro cidadãos ficaram feridos, enquanto um dos seguranças de Sarkisyan morreu.
    De origem armênia, Sarkisyan tinha 46 anos e morava em Donetsk desde quando era jovem. Ele foi responsável por fundar a milícia armada de Arbat, uma formação que luta ao lado das tropas russas na Ucrânia.
    Fontes dos serviços de segurança ucranianos relataram que o Arbat teria sido usado a partir de 2022 no leste da Ucrânia, em Donbass, e depois teria sido transferido para a região russa de Kursk, parcialmente ocupada pelas tropas de Kiev desde agosto passado.
    De acordo com o site de notícias russo Mediazona, as autoridades de Kiev dizem que ele tinha laços estreitos desde 2014 com o presidente Viktor Yanukovych, que fugiu para a Rússia naquele ano após as manifestações do Euromaidan.
    Na ocasião, Kiev teria emitido um mandado de prisão internacional para Sarkisyan, acusando-o de organizar grupos de bandidos para atacar manifestantes pró-UE.
   

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