/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Milícia M23 encerra trégua e conquista cidade no leste do Congo

Milícia M23 encerra trégua e conquista cidade no leste do Congo

Grupo apoiado por Ruanda avançou na província de Kivu do Sul

BUKAVU, 05 de fevereiro de 2025, 13:21

Redação ANSA

ANSACheck
Agentes da Cruz Vermelha sepultam corpos de vítimas de conflitos em Goma © ANSA/EPA

Agentes da Cruz Vermelha sepultam corpos de vítimas de conflitos em Goma © ANSA/EPA

A milícia rebelde M23, apoiada pelas Forças Armadas de Ruanda, interrompeu a trégua unilateral no leste da República Democrática do Congo (RDC) e conquistou uma cidade mineradora na região, dando continuidade a um conflito que matou mais de 900 pessoas apenas na semana passada.
    Um dia após declarar cessar-fogo por motivos "humanitários", o grupo tomou o município de Nyabibwe, na província de Kivu do Sul, que, assim como a vizinha Kivu do Norte, é rica em recursos minerais.
    "Isso é a prova de que o cessar-fogo unilateral que havia sido declarado era, como sempre, um estratagema", disse Patrick Muyaya, porta-voz do governo do Congo, à agência AFP.
    Formado por ex-combatentes de milícias integradas ao Exército congolês, o M23 já controla Goma, capital do Kivu do Norte e com mais de 1 milhão de habitantes, e agora parece marchar em direção a Bukavu, capital do Kivu do Sul e com 1,1 milhão de moradores.
    As duas províncias ficam na fronteira com Ruanda, que diz apoiar a ofensiva rebelde para erradicar grupos armados que ameaçariam a segurança nacional. Já o governo congolês acusa Kigali de querer se apossar de recursos minerais no leste do segundo maior país da África.
    A ofensiva do M23 desencadeou uma crise humanitária na região, com escassez de suprimentos em hospitais e risco de disseminação de doenças, como o ebola.
    Além disso, segundo a vice-chefe da Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (Monusco), Vivian van de Perre, centenas de detentas foram "violentadas e queimadas vivas" durante uma fuga em massa de uma cadeia de Goma.
    Um encontro entre os presidentes da RDC, Félix Tshisekedi, e de Ruanda, Paul Kagame, está previsto para o próximo fim de semana, na Tanzânia.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use