/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Gaza tem 2º dia de protestos contra guerra; Hamas condena

Gaza tem 2º dia de protestos contra guerra; Hamas condena

Grupo chamou manifestantes de 'megafones de Israel"

TEL AVIV, 26 de março de 2025, 11:54

Redação ANSA

ANSACheck
Israel voltou a atacar Hamas no enclave palestino © ANSA/EPA

Israel voltou a atacar Hamas no enclave palestino © ANSA/EPA

Pelo segundo dia consecutivo, dezenas de palestinos foram às ruas nesta quarta-feira (26), no norte da Faixa de Gaza para participar de um protesto contra a guerra com Israel e para pedir que o Hamas deixe o poder.


    Os manifestantes queimaram pneus e gritaram "Fora Hamas" e "Pare a Guerra", além de segurar cartazes como frases como "Nós nos recusamos a morrer" e "O sangue de nossos filhos não é barato", principalmente no bairro de Shejaiya, na Cidade de Gaza.


    O novo ato ocorre após mobilizações serem registradas no campo de refugiados de Jabalia e em Khan Yunis. Os protestos são uma rara demonstração contra o Hamas, que há anos reprime a dissidência no território.
    Em resposta, o Hamas condenou, através das declarações de alguns membros responsáveis, as manifestações. Um dos principais membros do grupo, Sami Abu Zuhri, chamou os militantes de "megafones de Israel" e deu a entender que todos estavam traindo o povo palestino.
    Já o alto funcionário Osama Hamdan acusou Israel de "iniciar os protestos". Durante as manifestações, inclusive, os manifestantes insultaram Hamdan, criticando-o por apelar à "firmeza palestina" enquanto está no exterior.
    As novas mobilizações são registradas no dia em que o Ministério da Saúde do enclave palestino, controlado pelo grupo fundamentalista islâmico, revelou que pelo menos 830 pessoas foram mortas no território desde que Israel retomou os ataques em grande escala, em 18 de março.
    Até o momento, o número total de mortos na guerra, deflagrada em 7 de outubro de 2023, é de 50.183, enquanto milhares de pessoas ficaram feridas.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Compartilhar

Veja também

Ou use