(ANSA) - A Câmara Municipal de Údine rejeitou nesta segunda-feira (29) a proposta para conceder a cidadania honorária do munícipio para o goleiro Mike Maignan, do Milan.
A ideia foi lançada pelo prefeito da cidade, Felice De Toni, logo depois de o francês ser insultado racialmente por um grupo de torcedores da Udinese durante uma partida contra os rossoneri.
Os votos contabilizados para a proposta não foram suficientes, já que a minoria de centro-direita se posicionou de forma unânime contra a cidadania honorária ao jogador.
Em virtude do episódio, a Udinese foi condenada a jogar uma partida da Série A da Itália com portões fechados ao público. A medida será cumprida em 3 de fevereiro, quando os bianconeri enfrentarem o Monza.
A polícia italiana identificou pelo menos cinco torcedores que cometeram os insultos racistas contra Maignan. Eles foram banidos para sempre do estádio da Udinese.
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