Os dados foram divulgados neste domingo (3) no portal online do comissário extraordinário para a emergência sanitária na Itália, Domenico Arcuri.
Até o momento, mais de 45 mil italianos já foram vacinados desde o último dia 30 de dezembro, segundo a comissão extraordinária para a pandemia de Covid-19.
As estações de esqui estão fechadas desde que o governo italiano estendeu as medidas restritivas contra a Covid-19 para evitar um repique dos casos nas festas de fim de ano.
Testemunha de acusação em um dos processos do inquérito "Ruby ter", que investiga Berlusconi por corrupção em atos judiciários, Fadil, 34 anos, morreu em 1º de março, em um hospital de Rozzano, após um mês de internação.
Atualmente, todo o território italiano está classificado como "zona vermelha" de risco de transmissão, que prevê regras semelhantes às do lockdown vigente no início da pandemia.
A causa da morte não foi revelada, mas o italiano já estava doente há algum tempo. Até o momento, não há informações sobre seu funeral.
A comissão extraordinária para a pandemia de Covid-19 na Itália divulgou que 45.667 italianos já foram vacinados contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) em todo o país.
Apesar das proibições impostas para evitar infecções pelo novo coronavírus na Itália, um resort de luxo em Padenghe sul Garda, na região da Lombardia, em Brescia, desafiou as medidas do governo.
De acordo com os dados da pasta, 1.347 pessoas foram sancionadas e 16 foram denunciadas no dia 31 de dezembro por violação das regras anti-Covid.
Com os novos dados, a Itália inicia o ano como o país europeu que mais contabilizou óbitos, em números absolutos, na emergência sanitária da Covid-19, ficando atrás apenas dos EUA, Brasil, Índia e México.
Giulio Regeni foi sequestrado, torturado e assassinado no Egito no início de 2016. O italiano frequentava organizações sindicais clandestinas e contrárias ao presidente Abdel Fattah al-Sisi, o que levantou a hipótese de crime político.
Um grupo de italianos participou de uma das mais famosas tradições de Ano Novo em Roma: pular nas águas geladas do rio Tibre para celebrar a chegada de 2021, apesar da onda de mau tempo.
As celebrações da chegada de 2021 na Itália deixaram pelo menos um morto e 79 feridos, sendo que 23 foram hospitalizados, segundo dados fornecidos pela Secretaria de Segurança Pública.
O líder italiano também lembrou que a pandemia do novo coronavírus agravou as crises já existentes, como as climáticas, alimentares, econômicas e migratórias, e tornou ainda mais precárias as condições de quem já vivia com dificuldades.
Mattarella aproveitou o discurso para anunciar que se vacinará "o mais rápido possível", após as categorias de maior risco, porque o imunizante e as iniciativas da União Europeia (UE) são dois vetores decisivos no "renascimento" da Itália.