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'Intoleráveis', diz Itália sobre ataques de Israel contra Unifil

'Intoleráveis', diz Itália sobre ataques de Israel contra Unifil

Militares israelenses atacaram força da ONU no Líbano

ROMA, 10 de outubro de 2024, 11:57

Redação ANSA

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Militar da Unifil em Tyre, no Líbano © ANSA/EPA

Militar da Unifil em Tyre, no Líbano © ANSA/EPA

O ministro da Defesa da Itália, Guido Crosetto, definiu como "intoleráveis" os ataques de Israel contra bases da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil).
    O episódio ocorreu na noite da última quarta-feira (9) e atingiu o quartel-general da Unifil em Naqoura, onde dois soldados indonésios ficaram feridos na queda de uma torre de observação atacada por um tanque israelense, e as bases 1-31 e 1-32A, ambas sob comando italiano.
    "Esses incidentes são intoleráveis e devem ser decisivamente evitados. Por tal motivo, protestei com meu homólogo israelense [Yoav Gallant]", disse Crosetto, acrescentando que enviou um comunicado formal à ONU para sublinhar a "inaceitabilidade do que está ocorrendo no sul do Líbano".
    "A segurança dos militares italianos no Líbano permanece uma prioridade absoluta para mim e para todo o governo italiano, a fim de que continuem sua obra de apoio à paz e à estabilidade de toda a região", salientou o ministro. Segundo ele, a situação agora está "sob controle".
    "Ainda que tenha recebido garantias [de Gallant] sobre máxima atenção quanto à segurança dos militares, reiterei que deve ser evitado qualquer possível erro que possa colocar em risco os soldados italianos e da Unifil", disse Crosetto.
    Itália e França também convocaram uma reunião de países europeus contribuintes da força da ONU para discutir o ataque israelense. A Unifil tem um contingente de cerca de 10 mil militares, dos quais aproximadamente mil são italianos.
   

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