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Atropelamento nos EUA deixa ao menos 10 mortos e 35 feridos

Atropelamento nos EUA deixa ao menos 10 mortos e 35 feridos

Prefeita chamou caso de 'ataque terrorista', mas polícia negou

WASHINGTON, 01 de janeiro de 2025, 14:08

Redação ANSA

ANSACheck
Autor de atropelamento pode estar morto, segundo imprensa © ANSA/AFP

Autor de atropelamento pode estar morto, segundo imprensa © ANSA/AFP

Ao menos dez pessoas morreram e outras 35 ficaram feridas depois que um motorista de uma picape atropelou uma multidão na Bourbon Street, tradicional rua de Nova Orleans, nos Estados Unidos, na madrugada desta quarta-feira (1º).
    Segundo informações preliminares, o homem usou o veículo para furar um bloqueio e jogar o veículo em direção a uma multidão. O carro atingiu as pessoas em alta velocidade, por volta das 3h15 (horário local).
    Após o atropelamento, o suspeito desceu da picape e começou a disparar uma arma contra os presentes. Na sequência, a polícia trocou tiros com o criminoso.

A polícia norte-americana acredita que o autor do atropelamento foi morto depois que seu carro bateu contra a multidão, informou a NBC News, citando fontes oficiais. 
    Inicialmente, um porta-voz da polícia de Nova Orleans disse à CBS News que "o número de feridos é desconhecido, mas foram relatadas mortes".
    "A 8ª Delegacia está trabalhando em um incidente em massa envolvendo um veículo que atingiu uma grande multidão na Canal e Bourbon Street", afirmou um comunicado do serviço da prefeitura da cidade responsável por emergências "Nola Ready".
    Os feridos foram levados para um hospital, e agentes de segurança pública estão no local, diz a nota da Nola Ready.
    A chefe de polícia local, Anne Kirkpatrick, descartou uma ação resultante de um estado de embriaguez e reforçou que o ataque foi "muito intencional".
    Para Kirkpatrick, o suspeito teve um "comportamento bem intencional" no ataque e "estava determinado a causar uma carnificina". "Ele tentou atropelar o máximo de pessoas que conseguiu", afirmou.
    Por sua vez, a prefeita da cidade, LaToya Cantrell, chamou a ofensiva de um "ataque terrorista". No entanto, a agente especial Alicia Duncan afirmou que, no momento, o caso não se trata de um evento terrorista e que o FBI vai assumir as investigações do caso.

    Segundo ela, foram encontrados "dispositivos explosivos improvisados" e as autoridades iniciaram análises para descobrir se eram "utilizáveis".

Apesar da declaração, o FBI trata o caso como "ato de terrorismo", informou o jornal "The New York Times", citando duas fontes policiais

     O governador da Louisiana, Jeff Landry, classificou o episódio como "um ato horrível de violência". "Por favor, juntem-se a mim e a Sharon em oração por todas as vítimas e pelos socorristas que estão no local. Peço a todos que estão próximos ao local que evitem a área", concluiu. 

Já o governo italiano  está apurando se há algum cidadão do país envolvido no atropelamento em Nova Orleans, nos Estados Unidos,  conforme fontes oficiais consultadas pela ANSA. (ANSA)

Trump associa massacre nos EUA à imigração ilegal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, associou nesta quarta-feira (1º) o atropelamento em Nova Orleans à imigração ilegal, embora não haja nenhum elemento investigativo que sustente esta hipótese até o momento.

“Quando eu disse que os criminosos que chegam são muito piores do que os que temos no nosso país, esta afirmação foi constantemente negada pelos democratas e pelos meios de comunicação de notícias falsas, mas acabou por ser verdade”, escreveu ele em sua rede social Truth.

De acordo com o republicano, a taxa nos Estados Unidos “está em um nível que ninguém jamais viu antes”. “Nossos corações estão com todas as vítimas inocentes e seus entes queridos, incluindo os corajosos líderes do Departamento de Polícia de Nova Orleans”, concluiu. (ANSA)

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