(ANSA) - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse no Twitter que está "monitorando a situação na Venezuela muito de perto". "Os Estados Unidos estão com o povo venezuelano e sua liberdade", declarou.
Poucas horas depois, ele acusou tropas e milícias cubanas de apoiarem o regime de Nicolás Maduro militarmente e ameaçou impor "embargo completo" e "sanções do mais alto nível" contra o país caribenho. "Espero que os soldados cubanos voltem pronta e pacificamente para sua ilha", acrescentou.
....embargo, together with highest-level sanctions, will be placed on the island of Cuba. Hopefully, all Cuban soldiers will promptly and peacefully return to their island!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 30 de abril de 2019
Já o conselheiro da Casa Branca para Segurança Nacional, John Bolton, instou três dos principais representantes do Estado venezuelano a abandonarem Maduro: o ministro da Defesa Vladimir Padrino, o chefe da Guarda Presidencial Iván Hernández e o presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), Maikel Moreno.
"Seu tempo chegou. Essa é sua última chance. Aceitem a anistia oferecida pelo presidente interino Guaidó, protejam a Constituição, removam Maduro e tiraremos vocês de nossa lista de sanções. Fiquem com Maduro e afundem com o navio", disse Bolton.
.@vladimirpadrino, @Ivanr_HD, @MaikelMorenoTSJ: Your time is up. This is your last chance. Accept Interim President Guaido’s amnesty, protect the Constitution, and remove Maduro, and we will take you off our sanctions list. Stay with Maduro, and go down with the ship.
— John Bolton (@AmbJohnBolton) 30 de abril de 2019
Fuga
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, afirmou que Maduro estava pronto para fugir da Venezuela na manhã desta terça-feira (30), em um avião com destino a Cuba, mas acabou demovido da ideia pela Rússia, sua principal aliada. "Isso é um fato", disse Pompeo. (ANSA)
Todos los Derechos Reservados. © Copyright ANSA