/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Oposição italiana faz apelo contra envio de armas para Israel

Oposição italiana faz apelo contra envio de armas para Israel

ROMA, 19 janeiro 2024, 12:45

Redação ANSA

ANSACheck

Alerta foi feito pela líder do PD - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A oposição ao governo da premiê da Itália, Giorgia Meloni, alertou nesta sexta-feira (19) que o país deve evitar alimentar conflitos exportando armas, especialmente para o Oriente Médio, devido ao risco delas serem usadas para cometer crimes de guerra.

A declaração foi dada por Elly Schlein, líder do Partido Democrático (PD), maior sigla de centro-esquerda da Itália, durante uma reunião com membros da legenda em Gubbio.

"Devemos enfrentar a questão de evitar alimentar estes conflitos, de evitar enviar e exportar armas para os conflitos, para a guerra no Oriente Médio, neste caso particularmente para Israel", afirmou ela.

Segundo Schlein, isto acontece porque "não podemos arriscar que armas sejam usadas para cometer o que poderia ser interpretado como crimes de guerra".

O governo de Israel travou uma campanha militar para eliminar o grupo fundamentalista islâmico Hamas na Faixa de Gaza após o ataque brutal e sem precedentes de 7 de outubro contra o território israelense, que provocou a morte de mais de 1,2 mil pessoas e fez cerca de 250 reféns.

O conflito também já deixou mais de 24 mil cidadãos mortos no enclave palestino desde o início da guerra, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas.

Hoje, o enviado especial russo para o Oriente Médio, Mikhail Bogdanov, pediu a Musa Abu-Marzouk, membro do Politburo do Hamas, para libertar todos os reféns, incluindo três cidadãos russos.

A informação foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia, citada pela agência Ria Novosti.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use