(ANSA) - Subiu para 50 o número de mortos na Ucrânia desde o ataque massivo lançado pela Rússia na última sexta-feira (29).
A Administração Militar de Kiev (Kmva) informou nesta segunda-feira (1º) que quatro corpos foram encontrados sob escombros, elevando o balanço de vítimas da cidade para 27.
Operações de busca e resgate ainda estão em andamento.
O prefeito de Lviv, Andriy Sadovoy, informou que o incêndio resultante da queda de destroços de drones lançados pelo exército russo causou a completa destruição do Museu de História da cidade ucraniana.
"Simbólico e cínico. Uma guerra contra a nossa história", escreveu Sadovoy, no Telegram.
O presidente russo, Vladimir Putin, visitou o hospital militar Vishnevsky e, dirigindo-se aos militares, observou que a situação no campo de batalha (na Ucrânia) está mudando: “Os ataques se intensificam, o inimigo está sendo varrido”.
"A Ucrânia está ficando sem equipamento militar, e nós aumentaremos a produção", acrescentou. A informação foi divulgada pela agência Ria Novosti.
Papa
O papa Francisco pediu que as vítimas da guerra não sejam esquecidas.
“Por favor, não esqueçamos a Ucrânia, a Palestina, Israel que estão em guerra. Oremos para que a paz prevaleça", disse o pontífice.
Em seguida, o Pontífice saudou os participantes da manifestação pela paz organizada pela comunidade de Sant'Egidio, o Movimento Europeu de Ação Não Violenta, e também as iniciativas das comunidades eclesiásticas.
"Recordo com gratidão as inúmeras iniciativas de oração e empenho pela paz que ocorrem em todos os continentes neste dia", acrescentou.
Francisco ainda pediu a todos que façam seu "propósito e compromisso de serem agentes de paz todos os dias, também no novo ano. Todos os dias, agentes de paz, promovendo a paz".
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