/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália registra 84 mil trabalhadores menores com 16 e 17 anos

Itália registra 84 mil trabalhadores menores com 16 e 17 anos

Dados de 2022 foram apresentados pelo Unicef à Câmara

ROMA, 04 março 2024, 12:46

Redação ANSA

ANSACheck

Menor trabalha no mercado de Soccavo, em Nápoles (Foto: Francesco Alesi Parallelozero/ANSA) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A Itália registrou, em 2022, 70.124 menores de idade entre 16 e 18 anos trabalhando com um contrato de tempo indeterminado e inscritos regularmente no Instituto Nacional de Previdência Social (Inps).

O país ainda teve jovens que desenvolveram trabalhos com tempo determinado, elevando o total para 84 mil.

A informação foi dada à Câmara da Itália nesta segunda-feira (4) por Domenico Della Porta, professor de Medicina do Trabalho da Universidade de Salerno e coordenador do Observatório do Unicef para a Prevenção de Danos à Saúde causados pelo Trabalho Infantil.

O setor que mais emprega os menores é a agricultura, seguido da construção, artesanatos típicos (carpintaria e canalização), serviços e consertos, comércio e o setor cultural.

“Ainda que contratados regularmente, não é feita uma avaliação de risco para os menores”, explicou Della Porta.

Ele disse que, justamente para estudar o andamento das doenças dessa população de jovens, o observatório elaborou “um modelo específico e dimensionado para a idade desses trabalhadores, com a colaboração de consultores do trabalho, graças a um protocolo de entendimento estipulado pelo Unicef com essa categoria profissional e com o Ministério do Trabalho”.

O documento será apresentado em junho, por ocasião do Dia Mundial contra o Trabalho Infantil: “Não se tornará lei, mas um ponto de referência que será veiculado pelos consultores do trabalho que têm entre os próprios clientes empresários com funcionários menores com contratos legalmente reconhecidos”.

Para Della Porta, os consultores “podem ser a ponte entre os empregadores e as instituições que deveriam verificar a saúde desses menores”: “Têm a possibilidade de chegar a todos esses empresários, não falo de grandes indústrias, mas dos artesãos, agricultores, pequenas e médias empresas”.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use