/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Paciente agride enfermeiros em novo ataque em hospital na Itália

Paciente agride enfermeiros em novo ataque em hospital na Itália

Policlínico de Foggia já foi alvo de pelo menos dois episódios

FOGGIA, 09 de setembro de 2024, 16:40

Redação ANSA

ANSACheck
O agressor, que tem 18 anos, foi detido após chutar e socar pelo menos três enfermeiros - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O agressor, que tem 18 anos, foi detido após chutar e socar pelo menos três enfermeiros - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Policlínico de Foggia, na Itália, registrou nesta segunda-feira (9) um novo ataque de um paciente contra os profissionais de saúde do hospital.
    O agressor, que tem 18 anos, foi detido pela polícia logo após chutar e socar pelo menos três enfermeiros do pronto-socorro. Ele estava em forte estado de ansiedade no momento do ataque.
    Após a nova ocorrência em Foggia, os principais sindicatos da categoria disseram que vão realizar uma greve em 16 de setembro para pedir mais segurança nas unidades de saúde.
    "Todos são obrigados a trabalhar sem qualquer proteção, expostos à misericórdia daqueles que se sentem no direito de agredir verbal e fisicamente os profissionais empenhados em responder às necessidade de saúde", declarou Delia Epifani, uma das lideranças do Sindicato dos Médicos Italianos (SMI).
    Na última quarta-feira (4), os profissionais de saúde do hospital de Foggia foram agredidos por uma multidão liderada por parentes de uma mulher de 23 anos que morreu durante uma cirurgia após se envolver em um acidente de carro.
    Cerca de 50 pessoas invadiram a unidade após a notícia da morte da jovem e atacaram cirurgiões, anestesistas e outros funcionários. Um médico ficou gravemente ferido após receber vários socos no rosto, enquanto uma mulher fraturou a mão.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use