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Novo governo da Síria suspende Constituição e Parlamento

Novo governo da Síria suspende Constituição e Parlamento

Medida valerá durante período de transição no país árabe

DAMASCO, 12 de dezembro de 2024, 12:45

Redação ANSA

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Sírios celebram queda de Assad após fim de toque de recolher em Damasco, em 11 de dezembro © ANSA/EPA

Sírios celebram queda de Assad após fim de toque de recolher em Damasco, em 11 de dezembro © ANSA/EPA

O novo governo interino da Síria, liderado por Mohamed al-Bashir, anunciou nesta quinta-feira (12) a suspensão da Constituição e do Parlamento por três meses.
    A informação foi divulgada por Obaida Arnaout, porta-voz para assuntos políticos do Executivo, à agência AFP. A medida valerá durante o período de transição previsto para terminar em 1º de março.
    "Será formado um comitê legal e de direitos humanos para examinar a Constituição e propor modificações", declarou Arnaout.
    Expoente da oposição ao ex-ditador Bashar al-Assad, Bashir foi nomeado premiê pela coalizão de rebeldes que tomou o poder na Síria após uma ofensiva relâmpago de apenas 11 dias. Ele já governava a província de Idlib, reduto de insurgentes no noroeste do país.
    Essa aliança é encabeçada grupo jihadista Hayat Tahrir al-Sham (HTS), ou Organização para a Libertação do Levante, antigo braço da Al Qaeda na Síria, mas que promete respeitar liberdades individuais e direitos humanos, bem como a diversidade religiosa do país.
    A atual Constituição da Síria entrou em vigor em 2012 e não estabelece o Islã como "religião de Estado". Paralelamente, o Baath, partido que dava sustentação ao regime Assad, anunciou que vai suspender todas as suas atividades "até segunda ordem" e entregar seus bens para as autoridades.
    O ditador controlou a Síria por 24 anos, sucedendo seu pai, Hafez al-Assad, que governara entre 1971 e 2000, totalizando mais de meio século da dinastia no poder.
   

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