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EUA cobram libertação de jornalista italiana presa no Irã

EUA cobram libertação de jornalista italiana presa no Irã

Cecilia Sala foi detida em Teerã em 19 de dezembro

NOVA YORK, 29 de dezembro de 2024, 11:59

Redação ANSA

ANSACheck
Protesto em Turim, na Itália, pede libertação de Cecilia Sala - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Protesto em Turim, na Itália, pede libertação de Cecilia Sala - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O governo dos Estados Unidos cobrou a libertação da jornalista italiana Cecilia Sala, presa em Teerã, capital do Irã, no último dia 19 de dezembro.
    "Infelizmente, o regime iraniano continua prendendo injustamente os cidadãos de muitos países, frequentemente para utilizá-los como alavanca política", disse um porta-voz do Departamento de Estado americano citado pela imprensa da Itália.
    "Não há justificativa para isso, e eles deveriam ser libertados imediatamente", declarou o representante, acrescentando que jornalistas "desempenham um trabalho fundamental para informar o público e devem ser protegidos".
    "Os Estados Unidos estão em contato frequente com aliados e parceiros cujos cidadãos estão presos injustamente", concluiu o porta-voz.
    Sala trabalha para a plataforma de podcasts Chora Media e havia viajado ao Irã em 12 de dezembro para produzir uma série de entrevistas, mas acabou detida um dia antes de voltar à Itália. Segundo o governo italiano, a repórter está sozinha em uma cela, mas apresenta boas condições de saúde e tem sido tratada de forma "digna".

Cecilia Sala estava no Irã a trabalho

 
    Ainda não se sabe o que motivou a detenção da jornalista, mas suspeita-se de uma retaliação pela prisão do iraniano Mohammad Abedini Najafabadi no Aeroporto de Milão-Malpensa em 16 de dezembro, a pedido da Justiça dos EUA, que o acusa de conspirar para exportar componentes eletrônicos americanos ao Irã.
    Além disso, ele é suspeito de ter fornecido apoio material ao Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica, considerado uma organização terrorista pelos EUA, em um ataque com drones que causou a morte de três militares americanos em uma base na Jordânia.
    O governo iraniano protestou formalmente contra a prisão de Najafabadi e negou responsabilidade no ataque na Jordânia, enquanto o suspeito, por meio de seu advogado na Itália, rechaçou todas as acusações e disse não entender o motivo da detenção.
   

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