/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Justiça italiana confirma condenação de Amanda Knox por calúnia

Justiça italiana confirma condenação de Amanda Knox por calúnia

Americana é símbolo de caso sobre morte de Meredith Kercher

ROMA, 23 de janeiro de 2025, 19:26

Redação ANSA

ANSACheck
Amanda Knox é símbolo de caso judicial emblemático da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Amanda Knox é símbolo de caso judicial emblemático da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Os juízes da Primeira Seção do Tribunal de Cassação da Itália confirmaram nesta quinta-feira (23) a condenação da norte-americana Amanda Knox, símbolo de um dos casos judiciais mais midiáticos da Itália nas últimas décadas, por calúnia.
    Knox acusou injustamente de assassinato um homem inocente, Patrick Lumumba, congolês ex-proprietário do bar onde ela trabalhava meio período, na época da morte de sua colega de quarto, a britânica Meredith Kercher, em 2007, em Perugia.
    Apesar da condenação, Knox não cumprirá mais pena de prisão, tendo em vista que a pena de três anos conta como tempo já cumprido.
    "É uma sentença totalmente inesperada para nós e injusta para Amanda, estamos incrédulos. Leremos as razões", afirmou o advogado de defesa de Knox, Luca Luparia Donati, após o veredicto.
    O homem injustamente acusado de matar Kercher, que chegou a ficar preso por duas semanas em 2007, alega que Knox nunca se desculpou e garante que ela cometeu um erro. "Estou muito satisfeito porque Amanda cometeu um erro e esta sentença deve acompanhá-la para o resto da vida. Senti isso e saúdo a justiça italiana com muita honra", celebrou Lumumba.
    Na época do crime que chocou a Itália, a americana chegou a ser presa e condenada pelo assassinato de Kercher, crime ocorrido em 1º de novembro de 2007, mas acabou absolvida pela Suprema Corte do país em 2015.
    O italiano Raffaele Sollecito, namorado de Knox na época do homicídio, também foi sentenciado e posteriormente absolvido pelo crime. Até hoje, o único condenado em definitivo é o marfinense Rudy Guede, que pegou 16 anos de prisão e já cumpriu sua pena.
    Inicialmente, Knox identificou Lumumba, nascido no Congo, pelo assassinato da estudante britânica de intercâmbio de 21 anos, apesar dele não ter ligação com o crime.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use