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Sobe para 11 número de mortos em ataque mais mortal da Suécia

Sobe para 11 número de mortos em ataque mais mortal da Suécia

Presidente da Itália condenou tiroteio em centro educacional

ESTOCOLMO, 05 de fevereiro de 2025, 10:09

Redação ANSA

ANSACheck
Memorial presta homenagem às vítimas de tiroteio © ANSA/AFP

Memorial presta homenagem às vítimas de tiroteio © ANSA/AFP

Considerado o ataque mais mortal da história da Suécia, o tiroteio ocorrido em uma escola na cidade de Örebro, a 200 quilômetros de Estocolmo, na última terça-feira (4), deixou até agora 11 mortos, incluindo o agressor, e pelo menos cinco pessoas gravemente feridas.
    Em coletiva de imprensa, um porta-voz da polícia de Örebro informou que o número de vítimas ainda pode aumentar, devido à gravidade dos feridos. Ele também explicou que, até o momento, "não se sabe o motivo do tiroteio, mas tudo indica que o autor agiu sozinho, sem motivações ideológicas".
    "Onze pessoas morreram, incluindo o assassino", afirmou à AFP, confirmando que trata-se do pior tiroteio em massa da história do país.
    Ontem, o chefe de polícia de Örebro, Roberto Eid Forest, já havia afirmado não acreditar que haja um motivo terrorista por trás do tiroteio. O caso é investigado como tentativa de homicídio, incêndio criminoso e crime de porte de arma agravado.
    "A extensão do incidente é muito grande. Temos uma grande cena de crime, temos que completar as buscas que estamos conduzindo na escola. Há uma série de passos investigativos que estamos tomando: um perfil do atirador, entrevistas com testemunhas.
    Obviamente, é uma quantidade significativa de trabalho", afirmou Forest à imprensa.
    Os investigadores ainda apuram a dinâmica do ataque, mas sabe-se que o autor, que atirou contra si mesmo, tinha 35 anos e não possuía antecedentes criminais. Além disso, ele tinha licença para porte de armas.
    A ofensiva ocorreu no centro de educação para adultos Risbergska, onde todos os corpos foram encontrados. Os mortos ainda não foram identificados.
    O caso chocou a Suécia e provocou reações de diversos países, incluindo da Itália, cujo presidente Sergio Mattarella condenou o ataque e "transmitiu ao rei Carl XVI Gustaf, às famílias das vítimas e ao simpático povo sueco as mais sinceras condolências", em seu nome e no da República Italiana.
    "Condenamos com a máxima firmeza este ato insensato de violência. Estamos próximos do luto da Suécia com sentimentos de solidariedade, enquanto desejamos aos muitos feridos uma pronta e completa recuperação", concluiu.
   

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