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Noboa e González votam em eleição acirrada no Equador

Noboa e González votam em eleição acirrada no Equador

Pesquisas apontam que os dois candidatos estarão no 2º turno

QUITO, 09 de fevereiro de 2025, 13:53

Redação ANSA

ANSACheck
Presidente Daniel Noboa em colégio eleitoral em Olón © ANSA/EPA

Presidente Daniel Noboa em colégio eleitoral em Olón © ANSA/EPA

Os principais candidatos nas eleições presidenciais do Equador votaram no primeiro turno na manhã deste domingo (9), em uma disputa que opõe o atual mandatário de direita, Daniel Noboa, do partido Ação Democrática Nacional (ADN), e a advogada de esquerda Luisa González, da legenda Revolução Cidadã e apoiada pelo ex-chefe de Estado Rafael Correa.
    No poder desde novembro de 2023, após ter derrotado González no segundo turno por apenas 370 mil votos, Noboa votou às 7h25 (horário local), pouco depois da abertura das urnas, em um colégio em Olón, na província ocidental de Santa Elena.
    O presidente chegou no local acompanhado da primeira-dama Lavinia Valbonesi e do filho, Álvaro Noboa Valbonesi. Após preencher o voto, saiu com destino à capital Quito sem dar declarações.
    Já González votou por volta de 9h no município de Canuto, na província de Manabí, também na parte ocidental do Equador. "O povo equatoriano vai vencer", disse a candidata de esquerda antes de depositar a cédula na urna. Ela também acompanhará a apuração em Quito.

Luisa González é apoiada pelo ex-presidente de esquerda Rafael Correa

 
    Ao todo, 16 candidatos disputam a Presidência, mas as pesquisas apontam que apenas Noboa e González têm chances de chegar ao segundo turno em 13 de abril, se revezando na liderança das sondagens.
    Para vencer no primeiro turno, um postulante precisa obter pelo menos metade dos votos válidos ou 40%, desde que com uma diferença de no mínimo 10 pontos sobre o segundo colocado, cenário improvável de acordo com as pesquisas.
    As eleições acontecem em meio a uma onda de violência no Equador, que também enfrenta recorrentes apagões e uma crise carcerária impulsionada pelo crime organizado.
   

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