/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

China recorre contra tarifas da UE a carros elétricos

China recorre contra tarifas da UE a carros elétricos

País afirmou que decisão foi um 'protecionismo comercial'

PEQUIM, 04 de novembro de 2024, 17:44

Redação ANSA

ANSACheck
Impostos sobre carros elétricos chineses na UE podem chegar a 45% - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Impostos sobre carros elétricos chineses na UE podem chegar a 45% - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A China entrou com um recurso junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra as sobretaxas alfandegárias permanentes da União Europeia sobre as importações de carros elétricos fabricados no gigante asiático.
    O governo chinês informou em um comunicado que a decisão foi tomada para "proteger os interesses de desenvolvimento" da indústria dos veículos elétricos da nação.
    Além disso, a nota divulgada pelo Ministério do Comércio de Pequim reitera sua "forte oposição às tarifas" do bloco europeu, vistas como "protecionismo comercial em nome de compensações anti-subsídios".
    Os chineses ainda declararam que as sobretaxas alfandegárias foram impostas mesmo depois de uma "enxurrada de objeções levantadas pelas partes interessadas, incluindo governos de Estados-membros da UE, indústria e a opinião pública".
    Conforme a decisão da Comissão Europeia, as alíquotas são de 35,3% para a montadora Saic, de 18,8% para a Geely, de 17% para a BYD e de 7,8% sobre a produção na China da americana Tesla, de Elon Musk. Outras empresas que cooperarem com Bruxelas pagarão sobretaxa de 20,7%, e as que não colaborarem, de 35,3%.
    Com isso, os impostos sobre carros elétricos chineses na UE podem chegar a 45%, uma vez que esses produtos já pagavam uma tarifa de importação de 10% antes da disputa comercial.
    As crescentes tensões comerciais entre Pequim e Bruxelas não se limitam aos veículos elétricos, com a UE também investigando os subsídios chineses nos setores dos painéis solares e das turbinas eólicas.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use