/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Hamas expressa posição 'negativa' sobre acordo com Israel

No entanto, grupo diz que negociações continuam

TEL AVIV, 02 maio 2024, 19:45

Redação ANSA

ANSACheck

Israel opens Erez Crossing for humanitarian aid to Gaza © ANSA/EPA

O grupo fundamentalista islâmico Hamas expressou uma posição "negativa" sobre a proposta de acordo com Israel para uma trégua na Faixa de Gaza.
    A declaração foi dada por Osama Hamdan, representante da organização palestina no Líbano, em entrevista a uma emissora local, mas depois o grupo destacou que "isso não significa que as negociações estejam paradas".
    "Ainda que não aceitemos as atuais propostas israelenses sem modificações, estamos dispostos a continuar negociando", disse o Hamas.
    Israel ameaça fazer uma incursão terrestre em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, se o grupo não aceitar o acordo e já posicionou tanques e blindados a menos de 10 quilômetros da cidade, que abriga mais de 1 milhão de pessoas no momento.
    Yahya Sinwar, líder do Hamas em Gaza, já afirmou que considera a proposta uma "armadilha" por não prever um cessar-fogo definitivo, ideia que é descartada pelo premiê de Israel, Benjamin Netanyahu.
    A guerra foi deflagrada em 7 de outubro de 2023, após atentados do Hamas que deixaram 1,2 mil mortos em Israel. Desde então, os ataques israelenses na Faixa de Gaza já mataram 34,6 mil palestinos, segundo as autoridades locais. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use