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Itália identifica corpo de vítima de naufrágio após 11 anos

Tragédia em outubro de 2013 matou 368 pessoas

CALTAGIRONE, 02 maio 2024, 17:01

Redação ANSA

ANSACheck

Túmulo de migrantes no cemitério de Lampedusa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Após quase 11 anos, um comitê de investigação conseguiu identificar uma das 368 vítimas do naufrágio de migrantes em 3 de outubro de 2013, ocorrido a poucas centenas de metros da ilha italiana de Lampedusa.
    Weldu Romel, de 27 anos, eritreu, terá suas informações gravadas na lápide que, no próximo dia 6 de maio, será colocada no cemitério monumental de Caltagirone, na província de Catânia, onde o corpo está enterrado. Haverá uma cerimônia com a presença de autoridades.
    "Aquele terrível naufrágio permanecerá indelevelmente marcado na memória de muitos. Ser capaz de devolver uma identidade a uma das vítimas é um ato de grande civilidade e profundo respeito por aqueles que perderam o bem mais precioso, a vida, na tentativa, infelizmente, vã, de cultivar o sonho de uma existência melhor", disse o prefeito de Caltagirone, Fabio Roccuzzo.
    "Nossa batalha é dar um nome e um sepultamento digno às vítimas dos naufrágios. Toda pessoa tem direito a um sepultamento digno, assim como os familiares têm o direito de ter um lugar para lembrar e chorar seus entes queridos.
    Esperamos poder fazer o mesmo pelas centenas de vítimas sem nome que ainda estão enterradas nos muitos cemitérios de nosso país", disse Tareke Brhane, presidente de um comitê sobre o desastre.
    A tragédia, há uma década, colocou a crise migratória no centro do debate político nacional e na União Europeia.
    O caso foi um dos piores da história do Mediterrâneo e o estopim para a criação da operação militar italiana Mare Nostrum, destinada a resgatar barcos superlotados na região.
    Mais tarde, a iniciativa foi substituída por uma força-tarefa da UE, que depois seria descontinuada por divergências entre os Estados-membros.
    Até hoje, agências humanitárias e grupos progressistas pedem o restabelecimento de uma missão naval de socorro no Mediterrâneo Central para evitar novos naufrágios.
    A maioria dos ocupantes do barco era formada por eritreus, somalis e ganeses, que pagaram cerca de US$ 3 mil (em valores da época) cada um a traficantes de seres humanos para fazer a viagem.
   

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