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UE aprova lançamento de missão militar no Mar Vermelho

Operação Áspide será comandada por contra-almirante italiano

ROMA, 19 fevereiro 2024, 09:33

Redação ANSA

ANSACheck

Comando tático da missão Áspide será italiano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia aprovaram nesta segunda-feira (19) o lançamento de uma missão militar para garantir a segurança da navegação mercantil no Mar Vermelho, palco de tensões devido a ataques do grupo iemenita houthi.

A operação foi batizada como "Áspide", termo grego para "escudo", e será comandada por Stefano Costantino, contra-almirante da Marinha da Itália, uma das principais defensoras da iniciativa no bloco.

"Acabamos de aprovar no Conselho de Relações Exteriores da UE o lançamento da operação militar naval Áspide", disse no X (antigo Twitter) o ministro italiano das Relações Exteriores, Antonio Tajani, também vice-premiê do país.

"A Itália está na linha de frente para proteger os interesses mercantis e a livre navegação no Mar Vermelho. É um importante passo rumo à defesa comum europeia", acrescentou.

Com base operacional em Larissa, na Grécia, a missão terá mandato inicial de um ano e está aberta à participação de países extracomunitários.

Segundo a UE, a Áspide não conduzirá ações em terra e agirá apenas "de modo defensivo". "A Europa garantirá a liberdade de navegação no Mar Vermelho, trabalhando ao lado de nossos parceiros internacionais", declarou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Os houthis vêm promovendo dezenas de ataques contra navios mercantis direcionados a Israel desde o fim do ano passado, como forma de apoio à causa palestina.

Em janeiro, Estados Unidos e Reino Unido bombardearam alvos do grupo no Iêmen, mas não foi suficiente para eliminar a capacidade militar dos rebeldes no Mar Vermelho.

O episódio mais recente ocorreu nesta segunda-feira, quando um navio mercantil de propriedade americana disse ter sido atingido por um míssil, segundo a empresa de segurança marítima Ambrey. A embarcação pediu assistência militar, mas a tripulação está "ilesa". (ANSA)

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