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Tribunal eleva penas de prisão de torcedores organizados da Juve

Grupo foi preso durante as investigações da operação Last Banner

TURIM, 30 abril 2024, 12:24

Redação ANSA

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Integrantes da Drughi foram presos sob acusação de formação de quadrilha, extorsão e violência - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um tribunal de Turim, na Itália, aumentou nesta terça-feira (30) o tempo de reclusão para cinco membros da torcida organizada da Juventus julgados na investigação Last Banner.

Os magistrados aumentaram a pena de Dino Mocciola, antigo chefão da "Drughi", para oito anos de detenção, sendo que ele havia pegado quatro anos e 10 meses em primeira instância.

Outros membros importantes da torcida organizada também viram suas respectivas penas aumentarem, como Salvatore Cava, Sergio Genre, Umberto Toia e Giuseppe Franzo. Os tempos atrás das grades do grupo variam de quatro anos e sete meses até três anos e 11 meses.

Todos os integrantes da Drughi foram presos pela polícia italiana sob acusação de formação de quadrilha, extorsão agravada, lavagem de dinheiro e violência.

Eles ainda formaram um esquema de ameaças e chantagem contra os responsáveis das bilheterias dos jogos da Velha Senhora, pois o desejo dos ultras era continuar a ter ingressos a um preço baixo e poder revendê-los por valores maiores.

"O resultado, alcançado através de uma ação conjunta da polícia e da Juventus, é também fruto do compromisso assumido para aumentar a funcionalidade dos estádios. Essa foi uma vitória do Ministério Público, que soube evidenciar as deficiências da sentença de primeira instância", celebrou Luigi Chiappero, um dos advogados que representaram a Juventus. 
   

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