/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Europa reage a declarações do Papa sobre Ucrânia

Alemanha disse que chanceler não concorda com pontífice

BERLIM, 11 março 2024, 11:32

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco com bandeira da Ucrânia em evento no Vaticano, em abril de 2022 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O pedido do papa Francisco para a Ucrânia ter "coragem de negociar" a paz com a Rússia segue repercutindo na Europa, em meio à relutância de Kiev em seguir os conselhos do pontífice.

"A paz está nas mãos de Putin. Nós queremos uma paz justa, que leve em consideração a vítima dessa guerra, ou seja, a Ucrânia", declarou um porta-voz do Serviço de Ação Externa da União Europeia nesta segunda-feira (11), ao ser questionado sobre as palavras do líder católico.

Já o porta-voz do governo da Alemanha, Steffen Hebestreit, disse que o chanceler Olaf Scholz "não está de acordo com o Papa neste tema". "A Ucrânia está se defendendo de um agressor, e nós, assim como outros países, a apoiamos nesse esforço", acrescentou.

 As declarações de Francisco foram dadas em entrevista à emissora estatal suíça RSI, a quem o pontífice afirmou que é preciso ter "coragem de levantar a bandeira branca e negociar" quando as coisas "não caminham bem".

"Você tem vergonha, mas vai esperar quantas mortes? Não tenham vergonha de negociar antes que a coisa piore", salientou o líder católico, fazendo a ressalva de que conversar "nunca é uma rendição".

Em resposta, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse no domingo (10) que a verdadeira Igreja está "protegendo a vida e a humanidade, ao lado das pessoas, e não em algum lugar a 2,5 mil quilômetros, mediando virtualmente entre alguém que deseja viver e alguém que deseja te destruir" - 2,5 mil km é a distância entre Kiev e o Vaticano.

"Os assassinos e torturadores russos não se deslocam pela Europa somente porque são contidos pelos ucranianos sob a bandeira azul e amarelo", ressaltou o mandatário.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, por sua vez, afirmou nesta segunda que o apelo do Papa por uma solução negociada é "bastante compreensível", mas foi "rechaçado de forma severa por parte do regime de Kiev". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use