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Museu de Roma ganha réplica fiel do Colosso de Constantino

Estátua de 13 metros retrata 1º imperador católico

ROMA, 06 fevereiro 2024, 14:19

Redação ANSA

ANSACheck

Colosso ficará na entrada dos Museus Capitolinos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Colosso de Constantino, estátua monumental do imperador romano Constantino, o Grande (272–337), datada da Roma Antiga e descoberta em pedaços em 1486, voltará a guardar a Cidade Eterna através de uma reconstrução fiel em escala 1:1.

Com traços decididos e olhar orgulhoso para o horizonte que construirá, segurando um cetro, com vestes drapeadas sobre o corpo e um joelho descoberto, com 13 metros de altura marcando a distância do líder para seus súditos, a obra receberá os visitantes do jardim de Villa Caffarelli, quase uma porta de entrada para os Museus Capitolinos.

Da estátua original do primeiro imperador romano convertido ao cristianismo, um dos exemplos mais significativos da escultura romana antiga, restaram apenas nove fragmentos de mármore, guardados no Palácio dos Conservadores.

A reconstrução, baseada nesses achados, foi feita pela Superintendência Capitolina do Patrimônio Cultural, Fondazione Prada e Factum Foundation for Digital Technology in Preservation.

“Um trabalho extraordinário e um verdadeiro colosso que representa o poder de um imperador”, celebrou o prefeito de Roma, Roberto Gualtieri.

Reconstruída em resina e poliuretano, pó de mármore, folha de ouro e gesso, a obra apresentada pela primeira vez em 2022 em Milão encontrará um lar definitivo na capital da Itália, com a possibilidade de, futuramente, ser levada para o Museu da Civilização Romana.

 
   

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