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COP28 chega ao 5º dia longe de consenso para acordo final

COP28 chega ao 5º dia longe de consenso para acordo final

Eliminar ou reduzir combustíveis fósseis é ponto de discórdia

ROMA, 05 de dezembro de 2023, 13:26

Redação ANSA

ANSACheck

Manifestação na COP28 em Dubai © ANSA/EPA

No quinto dia da 28ª edição da Conferência Anual da ONU sobre o Clima (COP28) em Dubai, em que se fala de energia, foi elaborado um novo rascunho de acordo, mas ainda está distante de atingir um consenso.

O documento diz respeito principalmente ao Balanço Global, ferramenta de monitoramento da implementação das metas do Acordo de Paris, de 2015. Nele, trabalham os delegados dos 197 países participantes, mais a União Europeia.

A busca por um acordo comum prossegue pelo menos até o último dia da COP28, 12 de dezembro. Na quarta-feira (5), véspera do dia de pausa, deve sair um novo texto.

O tema dos combustíveis fósseis e a decisão entre sua redução ou eliminação gradual é o terreno mais espinhoso da Conferência.

A última versão de um potencial acordo previa três opções: uma eliminação gradual "ordenada e justa", "uma aceleração dos esforços em direção à eliminação gradual dos combustíveis fósseis", e uma opção que não citaria a eliminação gradual.

A Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo no mundo, disse claramente que não pretende aceitar nem a redução gradual de combustíveis fósseis, muito menos eliminá-los.

O ministro da Energia, Abdulaziz bin Salman, afirmou que essa previsão não será aceita no documento final: "E asseguro que ninguém, falando de governos, acredita".

No rascunho há diversas solicitações: 106 países querem a previsão da eliminação dos combustíveis fósseis, enquanto 120 apoiam a triplicação das energias renováveis.

Muitos países em desenvolvimento querem mais, destacando o princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas, segundo o think tank italiano para o clima Ecco.

Os países em desenvolvimento destacam também dificuldades fiscais associadas a dívidas nacionais muitas vezes insustentáveis e necessitam de maior financiamento para a transição energética, adaptação e perdas e danos, ainda segundo o Ecco.
   

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