/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

G7 prega 'responsabilidade' com países pobres na crise climática

G7 prega 'responsabilidade' com países pobres na crise climática

Reunião na Itália tem a presença da ministra Marina Silva

VENARIA REALE, 29 abril 2024, 08:44

Redação ANSA

ANSACheck

Foto 'de família ' no G7 do Clima e da Energia em Venaria Reale, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética da Itália, Gilberto Pichetto, afirmou nesta segunda-feira (29) que o G7 tem uma "grande responsabilidade" em relação aos países mais vulneráveis à crise climática.
    A declaração foi dada durante a reunião ministerial do grupo de sete potências que acontece até terça-feira (30) em Venaria Reale, nos arredores de Turim, e conta com a participação da ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva.
    "Temos uma grande responsabilidade em relação a nossos cidadãos, aos países mais vulneráveis e ao planeta. A comunidade internacional espera uma mensagem nossa", disse Pichetto ao abrir os trabalhos da sessão plenária do G7 do Clima e da Energia - a Itália preside o bloco em 2024.
    "O G7 é a sede ideal para programar ações para uma luta mais eficaz contra as mudanças climáticas e para uma transição energética justa, inclusiva e sustentável", acrescentou o ministro italiano.
    Pichetto também defendeu uma cooperação "não predatória" com a África, o incentivo às pesquisas sobre energia de fusão nuclear e uma "abordagem pragmática e não ideológica" para combater a crise climática.
    No último domingo (28), o ministro já teve uma reunião bilateral com Marina, que também participou de um fórum sobre biocombustíveis sustentáveis em Turim.
    "É muito positivo ver a sinergia do G7, sob a presidência da Itália, e o G20, sob a liderança do Brasil, com este debate sobre biocombustíveis", disse a ministra na ocasião.
    "É imprescindível quebrar o ciclo de países ricos cobrando países em desenvolvimento, ou de países em desenvolvimento cobrando países ricos. Hoje, quem está cobrando fortemente de todos nós é a ciência. Agir nesta década será decisivo para nos colocar em um patamar civilizatório mais justo, solidário e seguro", acrescentou. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use