/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália e Alemanha pedem à UE suspensão de Lei Antidesmatamento

Itália e Alemanha pedem à UE suspensão de Lei Antidesmatamento

Em sintonia com Brasil, países exigem prorrogação da medida

BRUXELAS, 13 de setembro de 2024, 15:25

Redação ANSA

ANSACheck
Itália pede 1 ano de adiamento para a Lei Antidesmatamento © ANSA/AFP

Itália pede 1 ano de adiamento para a Lei Antidesmatamento © ANSA/AFP

Dois dos países mais importantes da União Europeia, Itália e Alemanha, se uniram ao Brasil para pedir o adiamento da entrada em vigor da Lei Antidesmatamento do bloco, prevista para dezembro deste ano.
    Em comunicado enviado a Bruxelas, o ministro da Agricultura e Soberania Alimentar italiano, Francesco Lollobrigida, solicita que o início da medida seja postergado em pelo menos um ano.
    "O governo [de Giorgia] Meloni, embora apoie fortemente o objetivo de combater o desmatamento e garantir uma maior sustentabilidade nas cadeias de abastecimento, acredita que ainda não existam condições para a plena aplicação do regulamento da UE até o final de 2024", diz a nota.
    Segundo o ministro, "as empresas envolvidas não estão ainda preparadas para cumprir as obrigações de rastreabilidade exigidas, com consequências que poderão traduzir-se não só em grandes dificuldades econômicas, mas também em um aumento significativo no risco de alimentos no mercado ilegal".
    Já a Alemanha pediu que a entrada em vigor da legislação seja prorrogada para julho de 2025, pelos mesmos motivos. O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse ter falado com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, insistindo que "o regulamento deve ser suspenso até que as questões levantadas sejam esclarecidas".
    A Lei Antidesmatamento proíbe a venda no bloco europeu de produtos como cacau, café, soja, óleo de palma, madeira e carne bovina provenientes de terras desmatadas após dezembro de 2020.
    Com isso, as empresas importadoras de commodities terão de garantir a rastreabilidade dos produtos, utilizando dados de geolocalização e imagens de satélite.
    O Brasil, potencialmente um dos principais alvos do projeto, já havia pedido a suspensão da lei, que, segundo estimativas, pode impactar as exportações do país em até US$ 15 bilhões (R$ 83 bilhões).
    "O Brasil é um dos principais fornecedores para a UE da maioria dos produtos objetos da legislação, que correspondem a mais de 30% de nossas exportações para o bloco comunitário", diz uma carta oficial assinada pelos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use