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Brasil negocia com UE para adiar Lei Antidesmatamento

Brasil negocia com UE para adiar Lei Antidesmatamento

Governo teme que queimadas sejam 'usadas' contra exportações

BRASÍLIA, 17 de setembro de 2024, 14:28

Redação ANSA

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Os presidentes Ursula von der Leyen e Lula durante encontro em junho de 2023 © ANSA/EPA

Os presidentes Ursula von der Leyen e Lula durante encontro em junho de 2023 © ANSA/EPA

O governo Lula (PT) conversa com autoridades da União Europeia para tentar postergar a entrada em vigor da Lei Antidesmatamento (EUDR), em meio ao agravamento das queimadas que afetam a Amazônia e outros biomas brasileiros.
    Fontes do governo relataram ao jornal O Globo que o aumento dos incêndios, que, segundo o Palácio do Planalto, são majoritariamente criminosos, pode ser "usado" por autoridades da UE e outros mercados importadores para desqualificar exportações do Brasil.
    "Pedimos uma prorrogação para que possamos nos estruturar. Mesmo assim, o Brasil tem a produção mais sustentável do mundo e, com certeza, conseguirá entender e responder a todos os questionamentos", afirmou Roberto Pedrosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária.
    De acordo com a pasta, a entrada em vigor da EUDR, prevista para 1º de janeiro de 2025, pode gerar um prejuízo de bilhões de dólares às exportações brasileiras de soja, café, cacau e produtos florestais.
    Apesar das dificuldades, o diretor de Política Comercial do Ministério das Relações Exteriores, Fernando Pimentel, reforçou que o Brasil está comprometido no combate às queimadas. "Chamam atenção, sem dúvida, mas existe uma atitude muito firme do governo no combate aos incêndios", garantiu.
   

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