/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Países amazônicos criam mecanismo financeiro contra crises

Países amazônicos criam mecanismo financeiro contra crises

Iniciativa busca conter efeitos de desmatamento e queimadas

BOGOTÁ, 29 de outubro de 2024, 13:23

Redação ANSA

ANSACheck
Área da Floresta Amazônica no Pará © ANSA/EPA

Área da Floresta Amazônica no Pará © ANSA/EPA

Os governos dos países da Amazônia concordaram em criar um mecanismo financeiro de cooperação contra o desmatamento, a seca e as queimadas indiscriminadas na maior floresta tropical do planeta.
    A decisão foi tomada em reunião entre os ministros das Relações Exteriores e representantes de Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, que fazem parte da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), no âmbito da COP16 da Biodiversidade, em Cali.
    Os países, no entanto, não divulgaram as quantias que serão destinadas a esse mecanismo, que era previsto na declaração final da Cúpula da Amazônia, em Belém, em agosto de 2023.
    Por outro lado, se comprometeram em implementar "estratégias amazônicas para gestão de risco de desastres" e fortalecer as atuais redes de manejo de fogo e as autoridades hídricas, com o objetivo de "recuperar áreas afetadas por incêndios" na floresta.
    "O crescente desmatamento, a degradação ambiental, as atividades ilícitas transfronteiriças, incluindo crimes ambientais e a violência contra defensores dos direitos humanos, juntamente com o aumento da frequência de secas, inundações e incêndios, estão desencadeando uma crise ambiental na região que exige medidas urgentes e coordenadas por parte dos países amazônicos, assim como o apoio da cooperação internacional", diz a Declaração de Cali.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use