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Debate sobre finanças climáticas estará no centro da COP29

Debate sobre finanças climáticas estará no centro da COP29

Cúpula da ONU em Baku começa no dia 11 de novembro

ROMA, 08 de novembro de 2024, 09:08

Redação ANSA

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Vista aérea de Baku, capital do Azerbaijão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Vista aérea de Baku, capital do Azerbaijão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

As finanças climáticas serão o tema central da COP29, conferência anual da ONU sobre meio ambiente e que começa na próxima segunda-feira (11), em Baku, no Azerbaijão.
    As delegações nacionais terão de discutir quanto dinheiro será repassado a partir de 2026 aos países mais vulneráveis à crise climática, e com quais diretrizes, enquanto o fundo de US$ 100 bilhões por ano prometido no Acordo de Paris, em 2015, nunca deslanchou.
    "As finanças do clima serão o tema fundamental da conferência e dominarão as negociações", disse Federica Fricano, vice-chefe da delegação do Ministério do Meio Ambiente da Itália na COP29.
    "Precisamos definir o 'New Collective Quantified Goal' [NCQG], instrumento que, a partir de 2026, deverá substituir o fundo de US$ 100 bilhões do Acordo de Paris", acrescentou.
    Segundo Fricano, as partes também discutirão a "ampliação da base de doadores", considerando as "capacidades atuais dos países, e não aquelas que eles tinham nos anos 1990" - a China, por exemplo, ainda é tida na COP como "nação emergente".
    "Os países vulneráveis querem ter dinheiro e administrá-lo com autonomia. Os doadores, por sua vez, colocarão a questão da responsabilidade: não apenas quanto dar, mas também onde foram usados esses recursos", salientou a italiana.
    Segundo Andrea Ghianda, chefe de comunicação do think tank climático Ecco, da Itália, as negociações sobre os fundos são importantes "também em vista da atualização" das metas de descarbonização dos países, prevista para a COP30, em Belém, em 2025. "Muitas nações decidirão seus compromissos com base no dinheiro que terão", explicou.
    Outros temas em destaque na COP29, de acordo com Fricano, serão os indicadores para medir a adaptação climática e a instância para discutir o acompanhamento das metas fixadas pelo Acordo de Paris.
   

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