/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Estudo mostra bons resultados contra tumores cerebrais raros

Estudo mostra bons resultados contra tumores cerebrais raros

Pesquisa testa o medicamento 'vorasidenib'

BOLONHA, 22 de junho de 2023, 20:05

Redação ANSA

ANSACheck

Estudo conta com pesquisador italiano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um estudo em estágio avançado sobre um medicamento para combater raros tumores cerebrais é apontado como um dos mais importantes apresentado no congresso anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica e pode oferecer uma nova esperança para o tratamento.

A pesquisa conta com a participação do italiano Enrico Franceschi, diretor de Oncologia do sistema nervoso do Instituto de Ciências Neurológicas de Bolonha e um dos principais especialistas em neurologia da cidade, e descobriu que o uso do remédio "vorasidenib" é capaz de atrasar a progressão do quadro e diminuir o risco de morte de pacientes jovens.

Até agora, os tratamentos destas patologias incluem sempre cirurgia, seguida de quimioterapia e radioterapia. Por outro lado, o medicamento demonstrou sua ação direcionada em retardar a progressão dos gliomas de baixo grau.

Com causas desconhecidas, este tipo de tumor cerebral raro se desenvolve no sistema nervoso cerebral e afeta entre dois e três em cada 100 mil pessoas por ano, em sua maioria jovens, em torno de 30 a 40 anos de idade.

"Abre-se, portanto, uma nova era para o tratamento de tumores cerebrais por meio de medicamentos de última geração (que não têm os efeitos colaterais dos quimioterápicos) com alvo molecular", explica a Autoridade Local de Saúde de Bolonha.

O estudo de fase 3 envolveu 331 pacientes em todo o mundo. A terapia é capaz de retardar a progressão da doença em pacientes com glioma de baixo grau, já operados, que apresentam uma mutação genética específica.

"Isso significa ganhar um tempo precioso, em média 16 meses, no qual é possível manter a lesão neoplásica imóvel, retardando o uso de quimioterapia ou radioterapia", acrescenta o estudo. A droga ainda aguarda aprovação oficial nos Estados Unidos e na Europa, mas há grandes expectativas de que em breve se tornará o tratamento padrão para pacientes nos quais a cirurgia não foi curativa.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use