/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Cientistas italianos descobrem vulcões submarinos na Antártida

Cientistas italianos descobrem vulcões submarinos na Antártida

Cordilheira ocupa mais de 500 km² em área remota

TRIESTE, 27 março 2024, 14:09

Redação ANSA

ANSACheck

Vulcões submarinos na costa da Antártida - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Uma cadeia de vulcões subaquáticos de mais de 500 quilômetros quadrados foi descoberta nos remotos mares da Antártida por uma equipe de pesquisadores do navio quebra-gelo italiano Laura Bassi, do Instituto Nacional de Oceanografia e Geofísica Experimental (OGS).

A cordilheira fica a cerca de 70º de latitude sul, a aproximadamente 60 quilômetros da Costa Pennell, zona onde as correntes do Oceano Antártico encontram as águas do Mar de Ross.

A cadeia tem 50 quilômetros de extensão e 15 de largura em seu ponto máximo, enquanto os picos mais altos chegam a 1,5 mil metros acima do leito oceânico. Ainda assim, o ponto mais elevado dessa cordilheira fica a 600 metros de profundidade.

Os primeiros indícios dessa descoberta foram encontrados durante a 38ª expedição italiana na Antártida, em fevereiro de 2023, foram confirmados na 39ª campanha, encerrada no início de março de 2024.

O projeto é coordenado pela Universidade de Gênova, mas também conta com pesquisadores do OGS, do Instituto de Geociências e Recursos Naturais de Hannover, na Alemanha, e das universidades Roma Tre e de Trieste, na Itália.

"A área estudada pelo projeto é crucial para compreender as interações entre os processos geológicos ligados aos movimentos das placas tectônicas e a evolução dos mantos de gelo da Antártida", disse Laura Crispini, professora da Universidade de Gênova e diretora científica do projeto.

"No passado, a área quase não foi investigada, principalmente devido à sua posição geográfica remota, muitas vezes coberta por gelo marinho e caracterizada por condições climáticas extremas", acrescentou.

O objetivo do grupo é obter resultados para entender as mudanças globais que caracterizam a evolução do sistema Terra, como a abertura das bacias oceânicas que favoreceram o isolamento climático da Antártida e o consequente desenvolvimento da calota polar, a partir de cerca de 34 milhões anos atrás. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use