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Eclipse pode ter encerrado era das grandes pirâmides no Egito

Eclipse pode ter encerrado era das grandes pirâmides no Egito

Hipótese foi lançada pelo arqueoastrônomo italiano Giulio Magli

MILÃO, 22 de janeiro de 2025, 11:44

Redação ANSA

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Vista das Pirâmides de Gizé, no Egito © ANSA/EPA

Vista das Pirâmides de Gizé, no Egito © ANSA/EPA

Um eclipse total do Sol quase 4,5 mil anos atrás pode ter revolucionado as práticas funerárias do Antigo Egito e levado ao fim da era das grandes pirâmides.
    Essa é a hipótese do arqueoastrônomo italiano Giulio Magli, do Politécnico de Milão, em um estudo que aguarda revisão por pares na plataforma arXiv.
    A Quarta Dinastia (de 2,6 mil a 2,45 mil a.C., aproximadamente) representa o auge da arquitetura egípcia, com a construção das pirâmides de Dahshur e Gizé, incluindo a Grande Pirâmide de Quéops.
    No entanto o breve reinado do faraó Seberquerés marcou uma reviravolta radical: sua tumba não era uma pirâmide, como as de seus antecessores, mas sim uma maciça estrutura retangular e plana conhecida como "mastaba" e inspirada em ritos arcaicos de Buto, local sagrado no delta do Nilo.
    Esse monumento-túmulo também não era visível de Heliópolis, centro do culto ao deus do Sol, Rá, ao contrário das pirâmides. O motivo dessa mudança, segundo Magli, estaria no céu.

'Mastaba' do faraó Seberquerés

 
    Dados históricos mostram que, em 1º de abril do ano de 2471 a.C., houve um eclipse solar total, com o percurso do fenômeno quase centrado em Buto. A área de Gizé e a antiga capital do império, Mênfis, também estavam próximas da zona de totalidade do eclipse.
    A ocultação inesperada do disco solar pode ter sido interpretada como "um presságio divino", explica Magli. "Isso teria levado Seberquerés a romper com a tradição", diz o pesquisador, desencadeando "uma crise que levou ao fim do predomínio do culto solar nas escolhas arquitetônicas régias".
    Seberquerés foi provavelmente o último faraó da Quarta Dinastia, e sua decisão de abandonar a necrópole de Gizé é motivo de debates entre os egiptólogos. Outras hipóteses cogitadas por especialistas envolvem disputas de poder entre o rei e sacerdotes de Rá ou uma economia em declínio que o teria levado a projetar um túmulo mais modesto.
   

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