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Estudo encontra genes que impulsionam envelhecimento do cérebro

Estudo encontra genes que impulsionam envelhecimento do cérebro

Pesquisadores acharam 29 moléculas capazes de retardar processo

ROMA, 17 de março de 2025, 17:49

Redação ANSA

ANSACheck
Pesquisa foi baseada na análise de exames cerebrais de aproximadamente 39 mil pessoas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Pesquisa foi baseada na análise de exames cerebrais de aproximadamente 39 mil pessoas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Zheijang, na China, encontrou 64 genes que aceleram o envelhecimento do cérebro, além de ter detectado 29 moléculas capazes de retardar esse processo.
    A pesquisa foi baseada na análise de exames cerebrais de aproximadamente 39 mil pessoas contidos no UK Biobank, um grande banco de dados britânico.

Os testes também foram analisados com a ajuda de uma Inteligência Artificial (IA) treinada para estimar a idade do cérebro.
    "Esta é uma descoberta significativa.

pois poderá abrir caminho para novas terapias que podem manter o cérebro saudável por mais tempo. No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito antes que essas descobertas possam ter uma aplicação prática", avaliou o neurocientista Agustín Ibáñez, do Trinity College, em Dublin.
    O primeiro passo foi analisar um subgrupo de milhares de indivíduos saudáveis e seus dados genéticos para identificar quais genes eram responsáveis pela diferença entre a idade cerebral estimada e a cronológica.
    O segundo passo da pesquisa foi identificar quais desses possíveis indicadores de envelhecimento prematuro do cérebro poderiam se tornar alvos para novos medicamentos.
    O ponto de chegada foi a identificação de 64 genes ligados ao envelhecimento precoce do cérebro. Destes, alguns desempenham um papel na coagulação do sangue e na morte celular, enquanto outros têm uma ligação direta com o envelhecimento do órgão.
    Após a identificação, os pesquisadores começaram a procurar moléculas capazes de neutralizar a ação. Ao todo, 466 compostos foram examinados, alguns dos quais já foram aprovados como medicamentos e outros testados em ensaios clínicos, e 29 foram selecionados como possíveis armas contra o envelhecimento cerebral.
    Destes, 20 são reconhecidos como geroprotetores, ou seja, substâncias capazes de retardar o ritmo do envelhecimento e reduzir a incidência de doenças associadas à idade avançada.
   
   

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