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Ação pede reabertura de inquérito sobre morte de Pasolini

Ação pede reabertura de inquérito sobre morte de Pasolini

Cineasta italiano foi assassinado em 1975, em Ostia

ROMA, 03 de março de 2023, 09:53

Redação ANSA

ANSACheck

Foto de Pier Paolo Pasolini em exposição sobre o cineasta - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um advogado apresentou nesta sexta-feira (3) um pedido para reabrir o inquérito sobre o homicídio do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini, ocorrido em 1975, em Ostia, no litoral romano.

Entregue ao Ministério Público de Roma, a solicitação foi redigida pelo advogado Stefano Maccioni, em nome do diretor David Grieco e do roteirista Giovanni Giovannetti, e cobra investigações para descobrir a origem de amostras de DNA descobertas por policiais na cena do crime em 2010.

O único condenado pelo assassinato foi o ex-garoto de programa Giuseppe "Pino" Pelosi, morto em julho de 2017.

Menor de idade na época do crime, Pelosi disse inicialmente que matou o cineasta durante um encontro sexual frustrado, porém ele mudaria sua versão décadas mais tarde, afirmando que o intelectual foi assassinado por outras três pessoas.

No entanto, Pelosi nunca deu nenhuma pista que permitisse a identificação dos supostos autores.

"Naquela madrugada, em Ostia, Pino Pelosi não estava sozinho. Existem ao menos três traços, três 'fotografias' de pessoas, e isso explica por que, após quase 50 anos, ainda é possível alcançar a verdade judicial", diz a ação apresentada nesta sexta.

O pedido também cita um depoimento dado em dezembro passado à Comissão Parlamentar Antimáfia por Maurizio Abbatino, ex-integrante da Banda della Magliana, organização já extinta e que mantinha laços com a máfia e a extrema direita italiana.

Na ocasião, Abbatino explicou que a morte de Pasolini pode estar ligada ao furto das versões originais de algumas cenas do seu filme "Salò ou os 120 Dias de Sodoma", que ainda estava em produção e foi lançado poucas semanas depois do assassinato.

Segundo o depoimento, o cineasta havia viajado a Ostia justamente para tentar recuperar as gravações, que tinham sido furtadas pelo próprio Abbatino. "Pasolini foi atraído para uma armadilha e agredido até a morte", diz a ação movida por Maccioni. (ANSA) 

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