/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Pesquisa encontra pigmento milenar em afresco de Rafael

Pesquisa encontra pigmento milenar em afresco de Rafael

Azul egípcio está na 'História de Cupido e Psique', em Roma

MILÃO, 18 janeiro 2024, 14:38

Redação ANSA

ANSACheck

Afresco de Rafael na Villa Farnesina - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Novos estudos sobre o palácio romano Villa Farnesina revelaram a presença de azul egípcio, o mais antigo pigmento artificial da história, na abóbada da loggia (elemento arquitetônico que é uma espécie de galeria), onde está o afresco “História de Cupido e Psique”, de Rafael.

A descoberta foi feita pelo Centro Linceo de Pesquisa Sobre Bens Culturais Villa Farnesina (Cerif), dirigido por Antonio Sgamellotti, que em 2020 já havia encontrado azul egípcio em outro afresco de Rafael, “O Triunfo de Galeteia”, no mesmo palácio.

As duas obras são os dois casos mais antigos conhecidos sobre o uso do pigmento no Renascimento.

O azul, produzido há mais de 3 mil anos pelos egípcios, foi usado em todo o Mediterrâneo até a queda do Império Romano, quando caiu em desuso.

“Esta descoberta destaca novas afinidades entre o Triunfo de Galeteia e a loggia de Cupido e Psique, abrindo cenários interessantes para a busca: permitirá reconstruir melhor as técnicas usadas por Rafael, além da história de conservação da loggia”, disse Sgamellotti à ANSA.

A descoberta foi feita com o apoio da Universidade de Turim, que colocou à disposição um novo instrumento para a análise de bens culturais.

 “Se trata de um visor capaz de identificar e localizar em tempo real o azul egípcio, graças à luminescência induzida pela luz visível. Prático como um binóculo, não requer a montagem de andaimes ou estúdios fotográficos, e permite a análise de superfícies extensas a distâncias não facilmente acessíveis,  justamente como a abóbada, que fica a oito metros de altura”, completou Sgamellotti.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use