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'Escritores estão sob ataque', diz Salman Rushdie na Itália

'Escritores estão sob ataque', diz Salman Rushdie na Itália

Escritor participou do Salão do Livro de Turim

TURIM, 10 de maio de 2024, 17:04

Redação ANSA

ANSACheck

Rushdie participou de mais um dia do Salão do Livro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O escritor Salman Rushdie, vítima de um ataque a faca que o deixou cego de um olho em agosto de 2022, foi aplaudido de pé em sua chegada ao Salão do Livro de Turim nesta sexta-feira (10).
    "Quero dizer a vocês o quanto desejamos este encontro, estamos extremamente emocionados por tê-lo aqui na Itália pela primeira vez após o atentado. É um encontro entre escritores, entre amigos, é um encontro de liberdade", disse a diretora do evento, Annalena Benini.
    Rushdie entrou acompanhado do escritor e jornalista italiano Roberto Saviano, famoso por suas denúncias contra a máfia Camorra, que o jurou de morte.
    "Escritores, jornalistas, intelectuais estão sob ataque, é um momento difícil para a liberdade de expressão. Eu pensava que essas guerras já estavam vencidas, mas precisamos recomeçar do zero e continuar lutando. E vamos fazer isso", disse Salman Rushdie.
    Ao falar sobre sua própria vida, Rushdie manifestou esperança: "Eu moro em Nova York há 25 anos e por 23 tudo correu bem. Eu vivi uma vida muito normal, fiz turnês para apresentar meus livros, dei palestras, nunca tive problemas. Então, um cara achou que a questão não estava encerrada".
    "Tive duas décadas de vida boa e agora quero mais vinte.
    Isso me levará aos 97 anos, mas já estou pensando na festa dos meus 100 anos. E tem que ser uma festa dançante. Então, precisamos de um DJ muito experiente. Enfim, você retoma a vida, ninguém a devolve para você." Antes do ataque, Rushdie vinha sendo ameaçado de morte pelo governo do Irã desde o fim da década de 1980 após publicar o livro "Versos satânicos", em 1988. A obra foi considerada uma "blasfêmia" pelo regime. Em 1989, o então líder supremo do país, aiatolá Ruhollah Khomeini, pediu a morte do autor ao editar uma "fatwa", espécie de decreto do regime, e ofereceu uma recompensa de cerca de US$ 3 milhões para o assassino.
   

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