/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa recebe cartas de grupos brasileiros em prol da democracia

Papa recebe cartas de grupos brasileiros em prol da democracia

Religiosos e civis manifestaram preocupação com eleições

SÃO PAULO, 23 de setembro de 2022, 12:06

Redação ANSA

ANSACheck

Papa recebeu documentos durante a semana - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Comissão Arns, que revelou o conteúdo do documento em seus canais.

"O Brasil prepara-se para escolher aqueles que irão dirigir os seus destinos, começando por quem irá assumir a presidência da República. Seria um momento de júbilo, de coesão nacional e de afirmação da soberania popular não fossem as ameaças que pairam sobre algo precioso para o povo brasileiro: a democracia", ressalta o texto.

O documento ressalta os problemas econômicos que afetam muitos brasileiros, como o aumento da pobreza e da fome, e a violência "no campo ou na cidade".

"Os eleitores vão às urnas pressionados não só pelas vicissitudes da vida, mas pelas ameaças de ruptura da ordem democrática. São ameaças que partem de quem parece não aceitar um resultado eleitoral que não lhe favoreça. Que são diuturnamente inflamadas pelo discurso de ódio propagado a partir de gabinetes oficiais. Que estigmatizam mulheres, afrodescendentes, indígenas, fiéis de distintas religiões, promovendo sobretudo o extermínio da juventude negra e pobre, no contexto de um projeto criminoso de armar a população", acrescenta.

Quem também entregou uma carta ao Papa foi o candidato a deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), em texto escrito pelo candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva. No documento, o ex-presidente fala do risco à democracia no caso de um segundo turno na disputa e defende medidas "urgentes" para acabar com a fome no Brasil.

"Levo carta do presidente @LulaOficial para o Papa. Na carta, Lula defende combate urgente à fome e relembra minha luta pela #rendabásica que implementará em seu governo", ressaltou.

Também entregou uma carta e participou do evento católico o grupo de economistas do Educafro, que alertou no documento o problema do racismo estrutural vivido no Brasil e citou as eleições deste ano.

"Com denúncias fortes contra o racismo estrutural, que domina o sistema político brasileiro e a estrutura da Igreja Católica no Brasil, o grupo entregou a carta ao papa Francisco. Essa carta tem tudo para fazer uma mexida nas eleições brasileiras, pois ela denuncia o sistema politico que é excludente, gerando estragos na vida do povo afro-brasileiro", diz o Educafro.

Em um longo documento, apontando casos de racismo tanto na sociedade como na instituição religiosa, o grupo ainda pede que o líder se manifeste tanto para os líderes da Igreja Católica e para os candidatos e partidos brasileiros pedindo por políticas públicas para as minorias.

"Que faça uma carta aberta aos partidos políticos brasileiros solicitando-os a não deixarem crescer, no seio da sociedade brasileira, práticas que estão em dissintonia com os valores do Reino de Deus, como a perseguição e morte de quase 100 parlamentares afro-brasileiros desde 2018 até 2022. Também solicitamos que cobre o compromisso de todos os presidenciáveis de se concluir o inquérito, julgamento e prisão dos mandantes do assassinato da Vereadora Marielle Franco", pontua a organização. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use