/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália reduz pena de oficial que vendeu segredos para russos

Itália reduz pena de oficial que vendeu segredos para russos

Walter Biot foi considerado culpado de espionagem e suborno

ROMA, 29 janeiro 2024, 15:18

Redação ANSA

ANSACheck

Ao todo, Biot pegou 30 anos de detenção, mas sua pena caiu para 29 anos e dois meses - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Um tribunal de Roma concedeu uma pequena redução na pena de um ex-oficial da Marinha da Itália que foi condenado por fornecer informações confidenciais a funcionários da embaixada russa.

O ex-capitão Walter Biot, detido na prisão militar de Santa Maria Capua Vetere, foi considerado culpado de espionagem e suborno depois de ser flagrado entregando documentos secretos a diplomatas da embaixada da Rússia em um shopping center de Roma em 2021.

Ao todo, Biot pegou 30 anos de detenção, mas sua pena caiu para 29 anos e dois meses, segundo a determinação da Corte de Apelo militar da capital italiana.

"Biot nunca conheceu as provas com base nas quais foi condenado, nunca pôde interrogar o mérito das testemunhas que o acusaram em relação ao conhecimento de fatos pelos quais não teve possibilidade de realizar uma verificação dos dispositivos", declarou o advogado Roberto De Vita, que defende o ex-militar.

Além de condenar Biot, a Itália também expulsou dois funcionários da embaixada russa em 2021 em relação ao caso. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use